VAI UM PÃO FRANCÊS AÍ? |
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05/01/2012 - Notícias
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HISTÓRICO DO PÃO O homem começou a assar pães pelo menos 6 mil anos antes de Cristo. Nossos antepassados pegavam pedras, esmagavam sementes e isso resultava numa farinha crua, que se misturada com água se transformava Dizem que a descoberta de que a massa do pão poderia crescer foi de um egípcio que esqueceu e deixou a massa crua fora do fogo e quando lembrou-se, ela tinha fermentado. PÃO FRANCÊS NO BRASIL A receita do pão francês hoje mais consumido no Brasil surgiu no início do século XX, provavelmente perto da Primeira Guerra Mundial, por encomenda de brasileiros endinheirados que voltavam de viagem a países da Europa. Até o fim do século XIX, o pão mais comum no Brasil era completamente diferente, com miolo e casca escuros. Na época, era bastante popular em Paris um pão curto com miolo branco e casca dourada - espécie de precursor da baguete, atual predileção dos franceses. Os viajantes de famílias ricas que voltavam de lá descreviam o produto aos seus cozinheiros, que tentavam então reproduzir a receita pela aparência. O resultado foi a invenção do pão francês brasileiro. Em algumas regiões do país ele se difere de sua fonte de inspiração européia, por poder levar um pouco de açúcar e gordura em sua composição. Com o tempo, o novo pão foi ganhando apelidos locais diferentes, como pãozinho (São Paulo), pão massa grossa (Maranhão), cacetinho (Rio Grande do Sul, Bahia), pão careca (Pará), média (Baixada Santista), filão, pão Jacó (Sergipe), pão de sal, ou pão carioquinha (Ceará) em diferentes cidades do Brasil. SAÚDE Desde muitos anos atrás, se utiliza os pães na alimentação, principalmente como café da manhã e da tarde. Hoje, na mesa do café do brasileiro, tradicionalmente encontramos o pão, sobretudo o francês como um item que não pode faltar. |